A partir de 27 de outubro de 2025, a LATAM Airlines passará a operar com exclusividade os voos entre Santiago (SCL) e Sydney (SYD), na Austrália. A companhia deixará de compartilhar a operação da rota com a Qantas, encerrando o acordo de codeshare especificamente para esse trecho.
A LATAM Airlines anunciou que vai encerrar a parceria de codeshare que mantém com a Qantas na rota entre Santiago e Sydney a partir do dia 27 de outubro de 2025.
Em contato com o Pontos Pra Voar, a LATAM esclareceu que a parceria com a Qantas será descontinuada porque a companhia passará a operar a rota com voos próprios em todos os dias da semana. A LATAM nos informou também que o fim do acordo com a Qantas se aplica apenas à rota Santiago–Sydney, e que o codeshare com a companhia australiana continua para quem deseja seguir viagem dentro da Austrália ou explorar outros destinos na região, através de conexões domésticas e regionais.
Com a mudança, a LATAM fortalece sua malha internacional, permitindo maior controle sobre a operação e a experiência do cliente.
Detalhes da Operação
Atualmente, a LATAM realiza voos próprios às segundas, quartas, quintas e sábados, enquanto a Qantas opera o trecho às terças, sextas e domingos. Com o novo cronograma, a LATAM assumirá os sete voos semanais com aeronaves Boeing 787-9 Dreamliner, configuradas para até 304 passageiros, incluindo 30 assentos em classe executiva no layout 2-2-2.
Além do aumento na frequência, haverá alteração nos horários. A partir de outubro, os voos de ida sairão de Santiago à 1h30 da manhã, com chegada prevista em Sydney às 6h15 da manhã, horário local, uma antecipação de 1h15 em relação ao atual cronograma. Já no sentido inverso, os voos partirão de Sydney às 11h10 da manhã e chegarão em Santiago às 10h do mesmo dia, graças à diferença de fuso horário.
Impacto para os Milheiros
O fim do codeshare com a Qantas significa também o adeus à querida tabela fixa para a Oceania, que permitia voar do Brasil (via conexão em Santiago) até o continente por 95.000 milhas em classe econômica ou 198.000 milhas em classe executiva.
Agora, os bilhetes passam a seguir a tabela dinâmica da LATAM, sujeita à variação por demanda, e frequentemente mais cara. Se antes Santiago era a principal rota dos brasileiros para chegar à Austrália com milhas, a tendência agora é que os mais experientes comecem a buscar caminhos alternativos, passando por Doha, Dubai ou até pela Ásia, em busca de resgates mais justos.
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