Dentre as empresas aéreas do Oriente Médio, a Etihad é a que mais tem sido afetada pela pandemia da covid-19. Mas é importante ressaltar que a empresa já passava por uma turbulência financeira como resultado de seus desastrosos investimentos em empresas como Air Serbia e Alitalia.
Para tentar sobreviver a empresa vem fazendo algumas adequações em sua frota. Até agora temos o seguinte:
- Todos os A380, que estavam no solo, não voltarão a operar nas cores da empresa.
- Até 2022 todos os 24 B777 deixaram a malha da empresa.
Até aqui a empresa se desfez de 25 aeronaves e com os outros 24 a saírem, a Etihad ficará com algo entre 70 e 80 aviões.
A partir do próximo ano, o objetivo da empresa é operar apenas com os B787 e os A350, que ainda não começaram a ser entregues.
Boutique Airline
Durante o World Aviation Festival, Tony Douglas, CEO da Etihad disse que o objetivo é transformar a empresa em uma empresa aérea to tipo boutique com foco na qualidade do atendimento aos clientes.
“Temos muito orgulho de nos posicionar como uma empresa de médio porte, comercialmente sustentável e obsessiva com o atendimento ao cliente. Esta é o lugar onde queremos estar.”
Obsessão pela qualidade no atendimento não é algo estranho à cultura da Etihad e, se a empresa realmente levar a sério o que o senhor Tony Douglas disse, podemos esperar algo de muito bom da nova estratégia da empresa.
Tony Douglas também deixou claro durante o evento que continuará, de modo mais seletivo, focado em parcerias estratégicas. Porém, não está nos planos da empresa entrar para nenhuma das três grandes alianças globais.
HT: Simple Flying
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