O turismo nacional bateu recorde histórico de faturamento em fevereiro, alcançando R$ 16,5 bilhões, alta de 5,3% impulsionada por viagens corporativas no transporte aéreo e forte desempenho das regiões Sul e Sudeste. No acumulado do primeiro bimestre, o setor chegou a R$ 37,3 bilhões, com destaque para Espírito Santo, Santa Catarina e o crescimento de bares, restaurantes, hotelaria e agências de viagem.
Se o turismo nacional se recorda do que foi a pandemia, já o superou faz tempo. Em fevereiro, o setor bateu um recorde histórico de faturamento chegando a R$ 16,5 bilhões, segundo dados levantados pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo).
O valor representa um aumento de 5,3% comparado ao mesmo mês de 2024. No acumulado do primeiro bimestre, também um novo recorde: R$ 37,3 bilhões, 5,5% a mais do que no ano passado.
O ministro do turismo, Celso Sabino, comemorou os resultados expressivos do segmento e tem grandes expectativas com o que ainda está por vir. “Estamos vendo o turismo brasileiro bater recordes, atrás de recordes, gerar mais empregos, promover a inclusão e contribuir fortemente para o desenvolvimento econômico do país. Nosso compromisso é seguir trabalhando para que esse crescimento seja contínuo e sustentável”, destacou.
Regiões Sul e Sudeste Impulsionam Crescimento
Dentre os estados, o que mais se destacou no período foi o Espírito Santo, com altas de 16,9% em fevereiro e 13,4% do bimestre. Logo em seguida, o estado nordestino de Sergipe, com 12,3%, e Santa Catarina, com 11,3% – impulsionado pela presença de turistas argentinos e a popularidade de Balneário Camboriú.
Rio de Janeiro (6,7% de crescimento) e São Paulo (5,2%), responderam juntos por 45% do faturamento nacional. Acre e Roraima tiveram quedas de -8,8% e -8,1% respectivamente.
Transporte Aéreo Cresce com Viagens Corporativas
O transporte aéreo foi um dos setores responsáveis pelo recorde de faturamento do turismo nacional com o aumento das viagens, principalmente corporativas. Foram R$ 4,1 bilhões e um avanço anual de 9,8%. Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que a demanda anual por voos cresceu 7%, enquanto a tarifa média se manteve estável em relação ao ano anterior.
Outros setores também se destacaram durante o período:
- Agências de viagens operadoras turísticas e serviços relacionados faturaram R$ 1,3 bilhão (+8,3%)
- Bares e restaurantes cresceram R$ 2,5 bilhões (+6,8%)
- E a hotelaria faturou R$ 2,1 bilhões (+2,3%), beneficiada pelo crescimento da tarifa média e da ocupação.
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