Um recorde que não gostaríamos de publicar: o mundo registrou 2 recordes de casos de Covid-19 em 48 horas. Pela primeira vez o número de contaminados passou de 2 milhões. A alta foi impulsionada pelos Estados Unidos, que pela primeira vez desde o início da pandemia tiveram mais de 1 milhão de infectados em apenas 1 dia.
Na segunda-feira, 3 de janeiro, foram 2,4 milhões de novos casos de Covid-19 no mundo em 24 horas. Na terça-feira, dia 4, novo recorde: 2,59 milhões de infectados. O recorde anterior tinha sido em 30 de dezembro, de 1,95 milhão de casos no mundo e 590 mil casos nos Estados Unidos.
Os Estados Unidos foram o país com mais casos registrados nos dois dias: 869 mil na terça-feira, dia 4, abaixo do recorde de mais de 1 milhão de infectados de segunda-feira, 3. A Ômicron já é responsável por 95,4% das novas infecções no país.
O segundo país com mais casos foi a França, com mais de 271 mil novos infectados. Antes da variante ômicron, o país nunca tinha tido passado de 118 mil infectados em 24h. Em seguida, Reino Unido com 221 mil casos; Itália com 170 mil e Espanha com 117 mil são os países com mais casos confirmados da doença.
Os dados são do site “Our World in Data”, ligado à Universidade Oxford, e foram divulgados nesta quarta-feira, 5 de janeiro.
Aqui você encontra:
Número de Óbitos Diminui
Mesmo com a explosão no número de pessoas contaminadas, a média de óbitos nos últimos 7 dias caiu abaixo de 6 mil pela primeira vez desde outubro de 2020. Um sinal de que a variante ômicron é mais contagiosa, mas menor letal.
O recorde de mortes em 24 horas no mundo foi de 18.062 em 20 de janeiro de 2021, mesmo dia do recorde nos EUA: 4.442. Atualmente o país têm registrado uma média de 1,2 mil mortes por dia.
A média de óbitos nos últimos 7 dias (6.090) está abaixo da primeira onda da pandemia, em abril de 2020 — quando chegou a um pico de 7,1 mil.
Os países com mais mortes por covid-19 na terça-feira 4 foram Estados Unidos, 2.383; Rússia, 809; Índia, 533; Polônia, 432; e França, 350.
Nos Estados Unidos, o número altíssimo de casos já afeta serviços como o metrô de Nova York, onde duas linhas estão fechadas por causa de funcionários doentes. Três pessoas testam positivo para a Covid-19 a cada segundo no país.
Na América do Sul os diagnósticos mais que dobraram.
A Ômicron foi responsável pela maioria dos 10,1 milhões de casos registrados entre 26 de dezembro e 3 de janeiro, contra 5,25 milhões na semana entre 19 e 25 de dezembro. O recorde semanal anterior de toda a pandemia, do fim de abril do ano passado, era de 5,79 milhões, quase a metade do número atual.
Vai Viajar? Preste Atenção!
Viajar – principalmente para o exterior – nesse momento de disseminação tão acelerada da ômicron requer uma série de cuidados.
- Jamais viaje sem seguro saúde com cobertura para Covid-19. Tenha total atenção ao que o seguro cobre. Confira se tem internação e escolha se quer cobertura de hospedagem no caso de um diagnóstico positivo na hora de voltar. Alguns seguros oferecem essa possibilidade.
- Muitos centros de testagem pelo mundo estão sobrecarregados, com filas enormes de quase 3h e resultados atrasados. Tente agendar com antecedência o PCR ou antígeno para voltar ao Brasil.
- Esteja preparado para o caso de testar positivo na hora de voltar. Você vai ter que prolongar sua viagem até negativar o exame. Isso inclui custos com hospedagem, alimentação e novos testes. Ou um seguro que inclua esses gastos, como falamos acima.
- No caso de testar positivo, seu seguro saúde pode ser prorrogado com as mesmas condições. Confira essa possibilidade na hora de contratar.
- Fique esperto, não relaxe só porque está viajando. Isso acontece demais. Use máscara o tempo todo, não se alimente perto de pessoas desconhecidas. Use álcool gel. Enfim, tudo que você já sabe.
Relatos de Nossos Leitores
Muitos dos nossos leitores passaram por situações desagradáveis ou desafiadoras pelo mundo. Reunimos alguns relatos para que vocês vejam o que pode acontecer numa viagem na situação atual.
Bruna e Juliano: Péssima Experiência com Seguro de Cartão de Crédito
Relato da Bruna Silva
Viajamos para o EUA em novembro/21. Há uns 3 anos começamos a viajar somente com o seguro do cartão… optamos sempre pelo Visa mas nunca tínhamos precisado.
Após 10 dias de viagem começamos com sintomas gripais e no quarto dia fizemos um teste. De início não encontramos testagem nas farmácias. Compramos o teste caseiro e fizemos no hotel, e pra nossa surpresa (e desespero) o teste do Ju deu positivo, mas o meu deu negativo. Naquele momento a gente não queria acreditar, mas já começamos a pensar em tudo que aconteceria pela frente.
O primeiro passo foi nos separarmos, pegamos mais um quarto no hotel, já que meu teste estava negativo. Estávamos em Atlanta e o atendente achou estranho, perguntou se estávamos com algum problema, ficamos receosos de falar mas comentamos sobre os sintomas… ele foi extremamente atencioso e aí nos informou que tinha teste gratuito a um quarteirão do hotel!
No outro dia cedo fomos caminhando até lá… e tivemos uma supresa: era só acessar o site ali na hora e fazer um cadastro rápido que gerava um agendamento, depois ele conferiam o passaporte e davam o kit teste pra você mesmo fazer (não dá pra enganar viu, porque eles ficam do lado olhando). Nesse lugar disponibilizavam o teste rápido (resultado em até 2h) o PCR (resultado de 24 a 72h) e o teste de anticorpos. Optamos pelo PCR, que no dia seguinte mostrou nós 2 positivos. E foi aí que começou a saga do seguro saúde 🙄
Liguei no atendimento da Visa e fomos atendidos rapidamente. Como não era uma emergência, optamos por primeiro obter uma resposta deles de que estava tudo ok para depois utilizar, se fosse necessário. A moça pediu alguns documentos que enviamos por e-mail (número do bilhete do seguro, cópia das passagens e cópia da fatura do cartão mostrando o pagamento da passagem através do cartão escolhido). Tivemos o retorno em mais ou menos 1h e na resposta do e-mail eles garantiram que estávamos assegurados na cobertura citada na apólice.
Como estávamos bem, pedimos para eles nos indicarem um hospital somente para irmos fazer uma consulta. Mas essa resposta já começou demorar… tive que reenviar o e-mail pedindo novamente… depois de algumas horas vieram com a resposta de que o protocolo no EUA não permitia consulta presencial para quadros leves.
Insistimos que nos indicassem um hospital… eles não queriam falar, nos ofereceram uma consulta online e, mesmo assim, garantiram que em caso de emergência poderíamos ir em qualquer unidade de saúde pois teríamos direito ao reembolso.
Dessas opções que nos deram é importante destacar 2 coisas:
- Para o reembolso eles enviaram por e-mail uma lista de exigências que eu acho bem difícil uma pessoa conseguir lembrar de solicitar numa emergência. Coisas como laudo detalhado do diagnóstico, orientações, data e hora, itens que vão muito além de um simples comprovante de pagamento + atestado.
- Consulta on-line: falamos com um médico que deu orientações bastante contrárias ao que o cdc e a Anvisa indicam e a consulta foi péssima. Eles diziam que só podiam consultar por telefone e nosso chip era só de dados, tinha que ser pelo WhatsApp e foi bem difícil convencê-los disso. Eles divulgam que tem o app para atendimento médico o tempo todo disponível, mas o app não funciona (começando que não tem a opção de consulta em português, tinha inglês ou espanhol, aí pedimos em inglês e mandaram um médico que falava espanhol, ou seja, tudo errado).
Enfim, não gostamos nadaa da experiência, acreditamos que se tivéssemos precisado mesmo de algum serviço médico seria muito difícil conseguir o reembolso.
Ahhh e ainda tem a questão da cobertura por isolamento né… graças a Deus não precisamos ficar mais lá, porque nosso isolamento acabou antes do retorno, e disseram que a cobertura para hotel seria em caso de extensão da viagem por necessidade de isolamento.
E, ainda, os testes e os exames somente são pagos pelo plano caaaso você tenha indicação médica, senão eles não cobrem. E o médico da consulta on-line não quis solicitar o teste pra gente (ou seja, o seguro não ia pagar o teste). Foi sorte ter encontrado o teste gratuito.
Por fim, fica mais uma dica que não precisamos usar mas fomos nos informar a respeito: se precisássemos alterar as passagens, mesmo com comprovação de covid, teríamos que pagar a diferença tarifária da remarcação ou pedir reembolso total e emitir novamente… a única coisa que a gente não ia pagar era a multa por alteração… essa opção era inviável na semana do Natal, as passagens estavam 3x mais caras.
Foi uma primeira experiência com necessidade de uso do seguro e, para nós, não foi nada boa. Na próxima viagem provavelmente vamos pagar um segundo seguro…
Gustavo Teve Resultados Diferentes em 4 Testes nos EUA!
Relato do Gustavo Fonseca
Veja a epopeia que passei. Estava voltando do Canadá com minha filha de férias, com conexão em MIAMI, no dia 28/12 e iria sair de Miami dia 29/12.
Deixei pra fazer o teste de antígeno no dia do embarque (29/12). Procurei em todo lugar que você possa imaginar, informações de onde fazer esse tal teste e, só no aeroporto me passaram a informação que no próprio aeroporto fazia. (Sim. No site oficial do aeroporto de Miami em nada informa sobre o tema).
Ao fazer o teste rápido (USD 75.00) de antígeno, positivo para COVID. Sem sintoma nenhum, resolvi repetir o teste, mas agora um PCR rápido (USD 179.00) e positivo também.
Por questões óbvias não embarquei e fui procurar um hotel em Miami, junto com minha filha de 7 anos e, por ser período de férias, os hotéis estavam variando entre 300 e 500usd. (É pra acabar).
No dia seguinte, comprei um teste na CVS (2 testes por USD 23.00), onde a própria pessoa faz o teste e deu negativo!! Procurei um outro laboratório e fiz um PCR (USD 250.00) que ficou pronto somente dia 31/12 as 4h da manhã e negativo também!
A partir deste teste, fui procurar a Latam no aeroporto e explicar a situação. Sem me perguntar muita coisa, remarcaram nossos bilhetes, que já estavam em no-show, e embarcamos dia 31/12 as 19:40 (MIA>GRU).
Gabriela Pegou Fila com 75 Pessoas pra Testar Também nos EUA
Relato da Gabriela Nunes
Dia 30/12 eu e meu namorado fizemos um teste numa das tendas espalhadas por Manhattan. O meu veio positivo e o dele negativo. O atendente deixarou a gente repetir o teste, o resultado veio igual. Meu voo era só dia 02, então ainda tinha esperança de negativar até lá.
No dia 02 acordamos bem cedo, fomos em um medical center que fica perto da casa do meu pai em NJ. Cheguei às 07h30 para pegar fila, lá só iria abrir as 9h…mesmo assim tinham 75 pessoas na minha frente.
Quando estava chegando na minha vez, lá pras 10h30, a atendente foi até a fila dizer que tinham atingido ao limite de atendimentos e não poderiam mais chamar ninguém até aquele momento. Entrei em desespero, fui até ela e expliquei a situação e disse que eu estava com um pouco de dor de garganta e cabeça. Ela liberou nossa entrada.
Tivemos que assinar um documento dizendo que não tínhamos seguro de saúde, só assim pra fazer o teste de graça. Lá dentro a gente passa por uma triagem…eles checaram pressão, saturação e o médico veio conversar com a gente. Colhemos o teste e 1h depois o resultado estava no e-mail. Novamente meu teste veio positivo e o do meu namorado negativo.
Aí começou a saga de tentar entrar em contato com a United pra trocar meu voo. Tentei ligar na central do Brasil, mas era domingo, não funciona. Tentei ligar na central dos EUA, passei 1h30 esperando e não atenderam.
Pedi pra minha mãe ligar do Brasil pro SAC. Atenderam e falaram que não podiam fazer nada, que eu tinha que ligar pra central de reservas. Decidi ir mais cedo pro aeroporto pra deixar meu namorado e tentar resolver minha situação. Lá passei uma hora na fila de atendimento ao cliente da United, quando chegou minha vez falaram que não podiam fazer nada…esse tipo de situação tinha que ser resolvida por telefone.
Expliquei que fiquei 1h30 na espera, ele não se sensibilizou, disse que o normal são 2h pra ser atendido. Ele disse que ia deixar um adendo no meu localizador dizendo que eu tava com covid…falou também que mesmo que eu perdesse o voo não tinha problema, pq eu tinha até 3h depois do voo pra resolver.
Fui embora frustada e com medo de dar no show, não deu pra confiar mto no atendente…ele tava super de má vontade. Aí, no carro voltando pra casa, liguei de novo e em 20 min me atenderam. A atendente dessa vez foi super solicita, deixou eu mudar a passagem sem custos e ainda me colocou em um voo direto (o meu tinha escala em Chicago).
Hoje, quarta-feira 5 de janeiro, fiz novo PCR num drive-thru e teste rápido, com 15 minutos de fila. Deu negativo!
Renata Demorou a Achar Teste em Orlando
Relato da Renata
Também estava nos EUA e a casa onde estávamos duas pessoas positivaram. Meu marido estava com todos os sintomas desde o dia 29, mas como não tinha teste de farmácia porque estava tudo esgotado e nenhum lugar disponível pra agendamento, esperamos pra fazer o teste depois do ano novo.
Rodamos Orlando em uns 5 lugares onde fazem testes e os que ainda tinham estavam com fila de mais de 500 carros. Nem no aeroporto pagando não tinha data pra agendamento.
Por sorte encontramos um lugar que tinha placa de fechado, mas eu sou insistente e vi uma movimentação de carros fora e fui perguntar e estavam funcionando. Eles colocaram a placa porque não tinham uma grande quantidade de testes e queriam barrar um pouco.
No final, meu marido que estava com os sintomas fez o teste e deu negativo, mas nossos amigos deram positivo.
Depois fizemos outro teste, pra ser válido pra voltar pro brasil e deu negativo de novo. 🙌🏻
Acho que no caso dele deu negativo pq passou alguns dias, pq ele teve todos os sintomas. Já estamos com a 3a dose e já tivemos COVID.
Tentei acionar o seguro de viagem AIG da ELO no dia 30/12 e estou até agora esperando o e-mail com os procedimentos. 🤡
Eu viajei a pandemia toda, mesmo na época que não tinha vacina, mas dessa vez fiquei assustada com a quantidade de casos. Todo mundo com que falávamos tinha uma história de COVID positivo pra contar. Todos com sintomas leves, porque a maioria estava vacinado, mas mesmo assim é um perrengue.
Carlos Também Demorou a Achar Teste na Califórnia
Relato do Carlos
Em Los Angeles e São Francisco está impossível de achar vaga para os testes os PCRs gratuitos das farmácias. Até mesmo pagando, é difícil também encontrar vaga para o teste de antígeno 24 horas antes do embarque.
Consegui agendar em Fresno, que estava no meu roteiro. Os exames grátis ficaram prontos em pouco mais de 24 horas. Foi tudo feito drive through e você mesmo passava o cotonete no nariz, colocava em um tubo e depositava o pacote em uma caixa.
Ninguém conferia se o cotonete realmente entrou no seu nariz ou se você era você mesmo.
Carolina Passou Perrengue pra Testar em Doha
Relato da Carolina Mattos
Dia 31/1 foi nosso último dia em Doha. Na semana procuramos vários laboratórios para realizar o teste de antígeno e voltar ao Brasil, mas todas as clínicas (Medical centers) ficam fechadas às sexta-feiras, os domingos muçulmanos. Buscamos hospitais particulares que realizassem o teste e encontramos o Al Alhi Hospital.
Chegamos lá na recepção e uma muvuca total de pessoas, retiramos a senha e perguntamos a atendente onde poderíamos fazer o antígeno (teste rápido) que sai em até uma hora.
Ela nos disse para ir à emergência do hospital, que estava lotada de viajantes, residentes e muitos com sintomas. Ficamos na fila por mais de 1 hora para pagar o exame. Lá tem uma única sala chamada isolamento, onde fazem o teste de Covid em pessoas com sintomas e sem sintomas, tudo junto e misturado.
Ali começou meu drama de medo e insegurança, como um país que será sede da Copa trata seus turistas dessa forma? Na minha frente tinha um morador com muita tremedeira, tossindo e sem máscara. Eu fui chamada para fazer o teste logo após ele na mesma sala, sem troca de luvas.
Fiquei indignada com tanta falta de locais para testes em Doha que abram em uma sexta, ou ao menos um local separado para quem é viajante. Como os casos lá subiram bastante na última semana a emergência estava lotada e muitos também buscam a testagem a cada 10 dais para poder estar verde no aplicativo chamado de EHTERAZ que o governo exige para entrar em todos os lugares.
Leandro Teve uma Excelente Experiência em Vários Lugares por onde Passou
Relato do Leandro Esteves
Exames na ida: PCR com facilidade no aeroporto (GRU ou GIG) e Antigeno facilmente realizado na Droga Raia.
Na volta…
Sharm El Sheikh, no Egito: fazem em todos os hotéis por 30 dólares e se quiser receber o resultado no hotel, mais 5 dólares. Resultado em 24 horas.
Curaçao: 3 laboratórios com várias unidades pela ilha, inclusive no aeroporto: antígeno 20 dólares e PCR 70 dólares.
Orlando: Antigeno ou PCR agendado com antecedência no site da CVS ou Walgreens.
Experiências Dentro do Brasil
Relato do Leo Figueiredo
Já aqui em Natal não pedem pra nada. Tanto pra embarcar no avião quanto nos lugares aqui, ninguém pediu a carteira de vacinação. Tá bem tranquilo.
Relato da Laís Colla
Acabei de voltar de João Pessoa, lá estão pedindo a carteirinha de vacinação em todos os lugares. No hotel por exemplo, não era possível tomar café da manhã no salão principal se não tivesse o comprovante de vacinação. As festas, restaurantes sorveterias, tudo assim, inclusive os beach clubes.
E a Sua história?
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