Muitos ainda veem o universo das milhas como algo difícil, caro ou inútil. Neste artigo, exploramos as crenças limitantes sobre milhas que impedem milhares de pessoas de aproveitarem seus benefícios – e como mudar essa visão.
É muito comum encontrar quem diga que milhas e pontos não são para mim. A justificativa geralmente vem acompanhada de relatos de experiências frustradas, dificuldade de entender o sistema, resistência a múltiplos cartões ou até uma ideia de que tudo é muito complicado e só dá trabalho.
Mas será que essas falas refletem a realidade? Ou seriam, na verdade, crenças limitantes sobre milhas, que impedem essas pessoas de explorar um dos recursos mais vantajosos para quem busca viajar mais, gastar menos e ter acesso a benefícios?
O que Escutamos por aí…
Vamos começar por algumas das frases mais recorrentes de quem resiste ao mundo dos programas de fidelidade:
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“Nunca consigo acumular milhas suficientes para viajar.”
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“Emitir passagens com milhas sempre sai mais caro.”
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“Não quero ter mais de um cartão de crédito, nem pagar anuidade.”
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“Se eu tiver vários cartões, meus pontos vão ficar espalhados.”
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“Para viajar com milhas, é preciso gastar muito.”
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“Precisa assinar um monte de coisa, é só gasto!”
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“É complexo demais, não tenho tempo.”
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“Nem viajo tanto assim, então não vale a pena.”
Se você já se identificou com alguma dessas falas ou conhece alguém assim, este artigo é pra você — ou para compartilhar com aquele amigo resistente ao assunto.
O que Responder – Com Empatia e Argumentos
“Nunca acumulei milhas suficientes”
Isso depende do destino. É possível viajar dentro do Brasil com 4,5 mil milhas, ou ir aos EUA ou Chile com 20 mil milhas, dependendo da promoção. O problema nem sempre é a quantidade, mas sim o planejamento.
“Só quero ter um cartão”
Ter um único cartão pode limitar seus ganhos. Não se trata de “gastar mais”, mas de potencializar seus gastos, escolhendo cartões que acumulam milhas e oferecem benefícios extras, como salas VIP, seguros e cashback. Vale mais que 100% do CDI da caixinha.
“Não quero pagar anuidade”
Nem todo cartão bom exige anuidade, e muitos compensam o custo com benefícios. Em alguns casos, o acúmulo e os acessos oferecidos superam o valor pago. É preciso ver isso como investimento — não despesa.
“Minhas milhas vão ficar espalhadas”
Hoje, programas como Livelo e Esfera permitem concentrar pontos e transferir para companhias parceiras. Além disso, você pode fidelizar-se a uma só empresa aérea e centralizar tudo em um só programa.
“É muito difícil de entender”
Ninguém precisa saber tudo — nem mesmo o Google (e nem a gente, por aqui!). Você pode começar aos poucos, focando no básico e ajustando seus hábitos de consumo. O conhecimento vem com o tempo e a prática.
“Nem viajo tanto”
Não é preciso viajar o tempo todo para ter vantagens. As milhas podem render descontos em viagens pontuais, upgrade de cabine, acesso a salas VIP, diárias em hotéis, ou até produtos e serviços.
Mudança de Mentalidade – O Primeiro Passo
Como a Psicologia ensina, a forma como interpretamos o mundo molda nosso comportamento. Se você parte da ideia de que não vale a pena acumular milhas, dificilmente terá motivação para começar — e, com isso, perderá oportunidades reais de economizar e viver experiências melhores.
Ao flexibilizar sua visão e adotar pequenos hábitos, como concentrar gastos, aproveitar promoções e conhecer o perfil dos seus cartões, é possível obter ganhos surpreendentes.
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Tome Nota
Este artigo não busca convencer, mas abrir o debate. Compartilhe com a gente nos comentários: quais são suas crenças sobre milhas? Que tipo de resistência você percebe em amigos, familiares ou mesmo em você?
Aos poucos, essa mentalidade pode mudar – e seu próximo destino pode estar muito mais próximo do que imagina.
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