O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, passa a oferecer entrada gratuita em todos os feriados nacionais a partir de abril, mantendo a política de gratuidade para diversos públicos, como idosos, estudantes e grupos vulneráveis. Atualmente, o museu apresenta as mostras “Sonhos: história, ciência e utopia” e “Somos o clima que protegemos”, além da exposição permanente “Do cosmos a Nós”.
A partir deste mês de abril, O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, oferecerá entrada gratuita aos visitantes em todos os feriados nacionais, incluindo já os próximos Paixão de Cristo (18 de abril), Tiradentes (21 de abril) e Dia do Trabalho (1 de maio).
A política de gratuidade do museu para diversos outros públicos como pessoas com mais de 60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino, grupos em situação de vulnerabilidade social, integrantes do programa Vizinhos do Amanhã e Amigos do MASP, continua prevalecendo normalmente.
Mais Democratização à Cultura
A iniciativa do Museu do Amanhã de oferecer entrada gratuita é mais um meio de acesso e democratização à cultura e ao conhecimento, como uma forma de ampliar o acesso da população aos equipamentos e obras do museu, e integra a nova política da Secretaria de Cultura da Prefeitura do Estado do Rio de Janeiro.
Ainda recentemente, a administração do local já havia anunciado uma nova configuração do átrio, que passou a ser um enorme espaço multiuso de livre acesso aos visitantes. Por isso, o público paga apenas para conferir as exposições, permitindo que as atividades realizadas do lado externo e nos corredores inferiores sejam acompanhadas de forma gratuita.
A bilheteria volta a funcionar normalmente às terças-feiras, com ingressos a preços populares custando entre R$ 15 e R$ 30. Moradores ou nascidos na cidade maravilhosa pagam meia entrada.
Em Cartaz
Atualmente, o Museu do Amanhã conta com duas grandes mostras, sendo uma delas o “Sonhos: história, ciência e utopia”, com curadoria do cientista Sidarta Ribeiro e do curador do museu, Fábio Scarano. Além disso, um passeio imersivo pelo universo onírico que vai da psicanálise ao desejo de um mundo melhor, ciência e esoterismo, fica em cartaz até o dia 27 de abril.
Já a mostra “Somos o clima que protegemos” do Observatório do Clima, com raízes, sementes e plantas de diversos territórios, fica por lá até o dia 8 de junho. Além delas, o museu também abriga a exposição de longa duração, “Do cosmos a Nós”, com mais de 40 experiências que narram o cosmos, a terra, o antropoceno, o amanhã e nós.
O museu funciona de quinta a terça, das 10h às 18h, com última entrada às 17h.
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