A Ilha do Campeche, conhecida como o “Caribe catarinense”, implementou um sistema de ingresso obrigatório para controlar o acesso, promovendo o equilíbrio entre turismo e preservação ambiental. A medida visa garantir o cumprimento das cotas diárias de visitação, protegendo a rica biodiversidade, os sítios arqueológicos e a vegetação local.
A Ilha do Campeche, conhecida como o “Caribe catarinense” devido às suas águas cristalinas e rica biodiversidade, deu início a um novo sistema de controle de acesso, com a cobrança de ingresso, a partir do último sábado (11). Agora os visitantes devem solicitar uma autorização prévia, que busca equilibrar o turismo e a preservação ambiental. Essa medida é fruto de uma determinação judicial e tem como objetivo assegurar o cumprimento das cotas diárias de visitação.
Localizada em Florianópolis, a Ilha do Campeche atrai turistas do mundo inteiro por sua beleza natural e importância histórica. A região, tombada como Patrimônio Arqueológico e Paisagístico Nacional, abriga trilhas, sítios arqueológicos com inscrições rupestres e uma fauna diversificada, tornando-se um ponto sensível para o turismo sustentável.
Com as novas regras, os visitantes deverão emitir o ingresso no site oficial da Prefeitura de Florianópolis antes da viagem. O documento, pessoal e intransferível, contém informações como nome do visitante, data da visita e o meio de transporte escolhido para acessar a ilha. Além disso, será necessário apresentar um documento de identificação no momento do embarque.
A exigência do ingresso faz parte de um conjunto de esforços para controlar o número de visitantes e minimizar os impactos ao ecossistema local. Atualmente, a Ilha do Campeche possui uma cota diária limitada de visitantes, estabelecida para preservar a vegetação nativa, a vida marinha e os sítios arqueológicos. O controle mais rígido atende a uma recomendação do Ministério Público e visa evitar danos irreversíveis ao ambiente.
Além disso, a nova política inclui orientações para os visitantes, como o descarte correto de resíduos e a proibição de práticas que possam comprometer a fauna e a flora. Guias especializados continuam a acompanhar grupos em trilhas e passeios históricos, garantindo que as atividades sejam realizadas de forma segura e educativa.
Embora o ingresso seja gratuito, ele não inclui o translado até a ilha, que deve ser contratado separadamente. Os barcos partem das praias próximas, como a Praia da Armação e a Barra da Lagoa, com valores que variam conforme a empresa e o tipo de embarcação. Esse custo adicional deve ser considerado no planejamento da visita.
Os horários de saída dos barcos também são determinados com base nas condições climáticas e na capacidade de atendimento. Por isso, recomenda-se que os visitantes cheguem cedo aos pontos de embarque para evitar imprevistos.
A Ilha do Campeche oferece muito mais do que apenas um cenário deslumbrante. Entre as atividades mais procuradas estão as trilhas guiadas que levam a sítios arqueológicos com inscrições rupestres datadas de até 5.000 anos. As águas calmas e cristalinas são perfeitas para snorkeling, permitindo uma visão privilegiada da vida marinha local.
Além disso, a ilha conta com pontos estratégicos para fotos panorâmicas e áreas específicas para piqueniques, onde é possível desfrutar de um momento de tranquilidade cercado pela natureza. A experiência é enriquecida pela presença de guias locais, que compartilham histórias e curiosidades sobre a ilha e sua importância cultural.
Com as novas regras de acesso, a Ilha do Campeche reforça seu compromisso com a sustentabilidade e a preservação de suas riquezas naturais e culturais. Embora a exigência do ingresso represente uma mudança significativa para os turistas, ela também é uma oportunidade de garantir que o local continue sendo um destino paradisíaco para as próximas gerações. E você caro leitor, já conheceu ou tem vontade de conhecer.a ilha? Nos conte nos comentários.
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