Brasília negocia com a ITA Airways voos diretos para a Europa e recoloca Roma no radar da capital. A conversa avançou nas últimas semanas e ganhou contornos práticos. A proposta mira 2026 e nasceu de reuniões entre o GDF e a companhia italiana. O projeto aparece como parte do plano de expansão da ITA. Se vingar, Brasília terá um segundo voo direto para o velho continente.
A sinalização veio de fontes oficiais e do próprio governo local. A Secretaria de Relações Internacionais retomou o diálogo iniciado em 2024, quando o embaixador da Itália defendeu a rota. “A ligação entre as duas capitais tem um valor muito simbólico”, disse na ocasião. A agenda voltou à mesa com foco em viabilidade operacional e cronograma.
A ITA confirma que atualizou seu plano 2026–2030. O documento prioriza o crescimento intercontinental a partir de Roma, Aeroporto de Fiumicino. A expansão prevê novas frequências, reforço de frota e integração com a Lufthansa Group. Nesse contexto, o Brasil segue como mercado-chave. Brasília surge como candidato natural a receber a próxima ligação direta com a Itália.
O inícios dos voos de Brasília para Roma ainda depende de várias etapas formais. É preciso casar disponibilidade de slots em Fiumicino, infraestrutura em Brasília e disponibilidade de aeronaves de longo curso. Além disso, é necessário alinhar serviços de fronteira e bases de atendimento em solo. A cada rodada, a negociação ajusta detalhes de horário e de temporada de estreia. O objetivo é começar na alta do hemisfério norte.
Para o passageiro, a novidade abre um atalho valioso. Voos de Brasília para Roma reduzem conexões e tempo total de viagem. Além disso, amplia a rede de destinos acessíveis por uma única escala dentro da Europa. O efeito prático envolve turismo, estudos e viagens corporativas.
O impacto no aeroporto é direto. Caso confirmado, o voo seria o décimo internacional regular do Aeroporto JK. A conectividade cresce e o aeroporto se consolida como porta de entrada do Planalto Central. A operadora do terminal observa um ciclo de diversificação de rotas. Esse movimento dilui a dependência de eixos do Sudeste e melhora a distribuição de demanda.
Se concretizados, os voos da ITA de Brasília para Roma, terão concorrência direta com a TAP, hoje a única operadora entre a capital federal e a Europa.
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