O ano de 2024 marcou um novo capítulo na história do turismo brasileiro, consolidando o país como um dos principais destinos da América do Sul. O Brasil recebeu 6,621 milhões de visitantes estrangeiros, superando o recorde anterior de 2018. O resultado reforça a atratividade do país no cenário global, evidenciada também pelo recorde de receita com o turismo internacional, que atingiu US$ 6,62 bilhões entre janeiro e novembro.
Turistas Internacionais em Números – O Maior Fluxo Desde 1970
Os 6,621 milhões de turistas internacionais que visitaram o Brasil em 2024 representam um marco histórico. Os dados deste ano representam os maiores da série iniciada em 1970. Este avanço não apenas supera os números de 2018, mas também demonstra que o país está no caminho do desenvolvimento do turismo. Com otimismo, os números revelam que o país está em vias de alcançar as metas do Plano Nacional de Turismo (PNT).
Segundo a expectativa do PNT, o objetivo é receber 8,1 milhões de turistas até 2027, com projeções ainda mais ambiciosas para a próxima década. O ministro do Turismo, Celso Sabino, destacou a importância dessa conquista:
“O ano de 2024 entra para a história do nosso turismo como um ano de recordes. Com o apoio do Governo Federal, temos apostado em um trabalho de valorização cultural e promoção internacional da nossa imagem lá fora.”
O resultado inclusive supera os números de turistas recebidos em 2014, quando o país sediou a Copa do Mundo FIFA em 2014, e 2016 com os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Juntos, os dois anos somam 12,9 milhões de desembarques no país.
“Temos investido na melhoria da infraestrutura turística do Brasil, com obras que vão de Norte a Sul, também temos apoiado o setor com liberação de recursos, por meio do Fungetur, que ajudam a estruturar toda cadeia que fica mais preparada para receber esses turistas. Além, é claro, e fazer promoção dos nossos destinos em grandes eventos internacionais, mostrando ao mundo o que o Brasil tem de melhor”, completou Sabino.
Receitas Recordes e o Impacto Econômico do Turismo
Entre janeiro e novembro de 2024, os gastos de turistas estrangeiros no Brasil somaram US$ 6,62 bilhões, o maior valor já registrado na série histórica desde 1995. Além disso, o resultado representa um aumento de 5,3% em relação a 2023, demonstrando o impacto positivo das ações governamentais na atração de visitantes. Segundo Sabino, os números refletem uma estratégia clara:
“Os sucessivos recordes evidenciam a atratividade cada vez maior do Brasil no cenário externo e também refletem as inúmeras ações federais desenvolvidas para qualificar a imagem do Brasil e ampliar a nossa conectividade aérea, impactando a economia de forma extremamente positiva.”
Metas Futuras – O que Esperar para 2025
O Governo Federal já anunciou novos editais do Programa de Aceleração do Turismo Internacional (PATI), com previsão de investir R$ 63,6 milhões em 2025. A expectativa é disponibilizar cerca de 500 mil novos assentos em voos internacionais ao longo do ano, ampliando a conectividade aérea e fomentando o turismo.
Além disso, eventos internacionais como a COP30 em Belém e a reunião do BRICS em Brasília prometem atrair milhares de visitantes, reforçando a posição do Brasil no cenário global.
Com os números positivos de 2024 e as estratégias bem-sucedidas, o Brasil está cada vez mais próximo de se tornar o maior receptor de turistas da América do Sul. Um futuro promissor para a retomada do turismo e impulsão da economia no país.
Algumas ações estratégicas para fortalecer o turismo internacional já estão andamento. Por exemplo, para alavancar ainda mais o fluxo de turistas, o Ministério do Turismo e a Embratur têm investido em promoção internacional. Destaques para:
- Escritório da OMT no Rio de Janeiro: Primeira unidade nas Américas, inaugurada em 2023, para fortalecer a posição do Brasil no setor.
- Participação em eventos globais: A “Marca Brasil” tem sido promovida em feiras internacionais, destacando sustentabilidade, diversidade e inclusão.
- Parceria regional com o “Visit South America”: Iniciativa em conjunto com Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile para posicionar a América do Sul como um destino integrado.
Com informações do Ministério do Turismo.
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