Após notificação da Prefeitura de São Paulo que considerou discriminatória a exclusividade do espaço, a Casa Nubank no Parque Ibirapuera reabre ao público geral mediante pagamento de R$ 150 por 2 horas, oferecendo estrutura semelhante a uma sala VIP com duchas, lanches e wi-fi. A mudança marca a ampliação do acesso, antes restrito a clientes Ultravioleta, e ocorre após questionamentos sobre a legalidade da concessão em área pública.
Depois da polêmica ordem de fechamento vindo da Prefeitura de São Paulo, a Casa Nubank, no Parque Ibirapuera, retoma suas atividades normalmente, aberta ao público geral pelo valor de R$ 150.
O estabelecimento, que antes era acessível somente para clientes que tivessem o cartão Ultravioleta, esteve na mira da prefeitura quando o órgão notificou a Urbia, concessionária que administra o parque, a suspender as atividades da casa.
R$ 150 por 2h de uso
A partir de agora, o público geral do parque também poderá utilizar a Casa Nubank, desde que o visitante pague o valor de R$ 150 (por pessoa). O espaço possui uma série de comodidades que agregam mais valor à experiência em si, se assemelhando a uma espécie de sala VIP, presentes nos aeroportos de todo o mundo.
O valor dá direito ao visitante de utilizar armários para guardar itens pessoais, banheiros com duchas e produtos de higiene da marca L’Occitane en Provence, além de wi-fi e estações de lanches e bebidas. Para quem tem o cartão Ultravioleta, há ainda a comodidade do estacionamento gratuito com manobrista, na entrada do portão 7 com a NuTag ativada. Mas, tudo isso pelo tempo limite de 2h.
A Urbia informou por meio de nota que “mantém o diálogo com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente e trabalha em plena conformidade com as diretrizes aplicáveis, respeitando a legislação vigente e o Contrato de Concessão”.
Área era considerada discriminatória
A mudança ocorreu depois que Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), que é responsável por fiscalizar a concessão do parque, enviou uma notificação à Urbia, alegando que apesar do parque ter a concessão privada, ainda era público e que a criação de uma área de acesso restrito era “discriminatório”.
Em nota, a Secretaria afirmou que “continua fiscalizando os serviços prestados para garantir que todos os eventos e atividades estejam em conformidade com as diretrizes do contrato de concessão” e que, “em conformidade com as diretrizes do Contrato de Concessão e os princípios de uso das áreas municipais, foi solicitado que a Casa Nubank Ultravioleta seja aberta ao público”.
Com informações de O Globo.
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