A American Airlines venceu um processo contra o site Skiplagged, que foi condenado a pagar 9,4 milhões de dólares por violação de direitos autorais e uso indevido de marca. A decisão reforça o combate à prática de “skiplagging” ou “hidden city ticketing,” que gera prejuízos financeiros e transtornos operacionais para a companhia aérea.
A American Airlines garantiu uma vitória significativa em sua batalha contra o site Skiplagged, que promove a prática conhecida como “skiplagging” ou “hidden city ticketing”. A companhia aérea receberá uma indenização de quase 10 milhões de dólares, após uma decisão judicial em Fort Worth, Texas. O site Skiplagged foi condenado a pagar 9,4 milhões de dólares por violação de direitos autorais e pelo uso indevido da marca da American Airlines em suas operações.
O “skiplagging” envolve a compra de passagens aéreas para um destino final com escala em outra cidade, onde o passageiro realmente deseja desembarcar, sem completar o trajeto final. Embora essa prática possa oferecer tarifas mais baratas para os passageiros, as companhias aéreas argumentam que ela gera grandes perdas de receita, uma vez que muitos assentos nos voos subsequentes acabam ficando vazios.
O processo movido pela American Airlines acusou o Skiplagged de causar prejuízos financeiros e de utilizar indevidamente sua marca para promover a venda de bilhetes sem autorização. Segundo a decisão do tribunal, o site enganava os consumidores ao utilizar a marca e o logotipo da American Airlines, o que levava os clientes a acreditar que a plataforma era uma parceira oficial da companhia.
Além disso, a American Airlines argumentou que essa prática causava transtornos tanto para a empresa quanto para seus passageiros. Quando os planos dos viajantes mudam ou surgem problemas operacionais, como o redirecionamento de voos, os passageiros que tentam utilizar o skiplagging enfrentam dificuldades com suas bagagens ou até mesmo perdem suas conexões, gerando insatisfação e reclamações direcionadas à companhia.
Essa decisão judicial é vista como uma forma de proteger os direitos da companhia aérea e sua propriedade intelectual, além de combater práticas que afetam negativamente a receita das empresas do setor
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