Desde o dia 28 de março, a American Airlines alterou levemente, mas de forma significativa, a sua política para transporte de animais, como cães e gatos na cabine das aeronaves. A partir de agora, os passageiros podem levar uma mala de mão ou um item pessoal, além do seu animalzinho de estimação.
A regra anterior obrigava o tutor a escolher: caso levasse um bichinho na cabine, ele não teria direito a entrar no avião com uma bagagem de mão.
Apesar da mudança simples, a nova regra é bastante significativa. As políticas de transporte de animais de estimação, como cães e gatos, em cabines de avião têm se tornado um tópico cada vez mais relevante e cheio de desafios complexos.
Passageiros Preferem Fraudar Sistema
Com o aumento do número de passageiros que desejam viajar com seus animais de estimação, as companhias aéreas têm sido pressionadas a estabelecer diretrizes claras e procedimentos adequados para garantir o bem-estar dos animais, ao mesmo tempo em que mantêm a segurança e o conforto de todos os passageiros a bordo.
Seja na antiga ou na nova regra, os passageiros que desejarem transportar animais ainda precisam desembolsar U$ 150 por animal. No entanto, o sistema aeroviário americano tem sofrido com as fraudes dos donos dos animais.
Isso porque, pelo valor elevado e com a gratuidade oferecida pelas companhias para animais de apoio emocional, os passageiros pagam U$ 20 em um colete de “animal de serviço” em sites como a Amazon e tentam assim burlar o sistema.
Animais Treinados Precisam ser Comprovados
Importante salientar que para comprovar que o animal é treinado e está apto ao suporte ao passageiro, os tutores devem preencher um formulário do DOT em até 48h antes do embarque, além de garantir o atestado de saúde do animal.
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