No dia 17 de setembro decolou o primeiro voo direto da companhia Air New Zealand partindo de Auckland, na Nova Zelândia, com destino ao aeroporto JFK, em Nova York.
O executivo chefe da companhia aérea, Greg Foran, revelou pela primeira vez detalhes do serviço em 2019 e a viagem inaugural deveria decolar em 29 de outubro de 2020. Porém o lançamento foi adiado indefinidamente devido à pandemia.
Com quase 2 anos de atraso, a NZ2 finalmente percorreu os mais de 14.000 quilômetros em pouco mais de 16 horas. A rota que deve render US$ 65 milhões anualmente, está prevista para ter uma frequência de três voos por semana.
Este será o quarto voo mais longo atualmente em operação no mundo, que não fica muito atrás do vencedor, Cingapura a Nova York, que leva quase 19 horas, realizado pela Singapore Airlines.
O primeiro voo levou 250 passageiros a bordo do 787-9 Dreamliner da Air New Zealand, que fará história como o primeiro voo direto da companhia aérea para Nova York.
O voo oferecerá 215 assentos em classe econômica, 27 assentos na executiva, 33 assentos na econômica premium e 13 skycouches econômicos, que são 3 assentos da classe econômica vendidos juntos, se transformando em um sofá.
Skycouch da Air New Zeland
As tarifas econômicas de ida na próxima semana começam em cerca de US$ 1.400, enquanto a classe executiva começa em cerca de US$ 8.500.
Nova Zelândia e Covid
Depois de fechar suas fronteiras por quase dois anos, a Nova Zelândia reabriu para turismo em julho deste ano. Todos os viajantes devem estar totalmente vacinados e apresentar um teste negativo antes da partida para entrar.
Os visitantes receberão dois testes rápidos de antígeno gratuitos na chegada. O primeiro teste deve ser feito no dia da chegada e o segundo deve ser feito no quinto ou sexto dia após a chegada.
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