Não é somente nos animes que os japoneses dão aula. No mundo das viagens, também. Enquanto o Aeroporto Internacional de Kansai, em Osaka, Japão, atinge um feito notável de operar por 30 anos sem extraviar uma única bagagem, aqui no Brasil comemoramos quando ela chega … e se chegar.
Precisão e um Sistema de Excelência
Desde sua inauguração em 1994, o aeroporto japonês mantém um feito impressionante de completar 30 anos sem extraviar uma única bagagem. O segredo por trás dessa marca está na combinação de rigorosos protocolos de segurança, checagens minuciosas e manuais operacionais específicos para cada companhia aérea.
A eficiência é tamanha que o terminal já recebeu oito prêmios Skytrax na categoria de Melhor Entrega de Bagagens do Mundo. Com a chegada da Expo 2025, a expectativa é que o aeroporto receba mais de 37 milhões de passageiros. E, se depender do histórico, todas as malas devem continuar chegando ao destino certo.
Viagens Sem Preocupações
Além disso, a eficiência do aeroporto japonês sem extraviar bagagem traz tranquilidade aos passageiros, que viajam com a certeza de que suas malas chegarão intactas e no prazo. Esse nível de organização reduz o estresse, evita processos de reclamação e permite que o viajante aproveite o destino sem contratempos.
Em grandes eventos, como a Expo 2025, contar com um aeroporto japonês sem extraviar bagagem faz toda a diferença, especialmente para quem carrega itens valiosos, seja por motivos pessoais ou profissionais.
Comparação com os Aeroportos Brasileiros e Globais
Em contrapartida à eficácia do aeroporto japonês, que não extravia bagagens, no Brasil, são frequentes os relatos de passageiros com problemas. Muitos comentários na internet destacam a negligência de aeroportos em relação ao cuidado com os pertences dos viajantes. Além do mais, enquanto o Japão mantém a impressionante marca de 30 anos sem extraviar uma única bagagem, a realidade nos aeroportos globais é bem diferente.
Em 2022, o número de malas extraviadas dobrou em comparação com 2021, com 7,6 malas a cada mil viajantes sendo perdidas, atrasadas, roubadas ou danificadas, segundo o levantamento da Sita (Society for Information Technology and Telecommunications in Air Transport). No Brasil, por exemplo, 80% desses extravios foram causados por atrasos. Esse contraste ressalta como a eficiência japonesa se traduz em uma experiência de viagem sem preocupações, enquanto os aeroportos brasileiros e internacionais ainda enfrentam desafios significativos na gestão de bagagens.
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