A coluna Sala VIP PPV desta semana vai entregar a idade de muita gente! Nossos editores vão contar qual o primeiro cartão de crédito que eles tiveram que renderam a eles uma entrada em uma Sala VIP.
Será que os cartões que eles usaram em seu primeiro acesso ainda existe? Será que mudou a regra? Será que a sala ainda existe! Vamos conferir! Com a palavra: nossos editores:
Fernanda Faccio
Meu pai era titular de um cartão Diners emitido pelo finado Citibank e eu possuía um cartão adicional. Embora o cartão não estivesse a melhor aceitação no mercado, com ele consegui bons acessos a muitos lounges por aí.
Me lembro de ter acessado diversas vezes uma sala própria que ficava no lado de fora do embarque no aeroporto de Guarulhos, onde hoje é o embarque. Ela não tinha comidas, somente bebidas, mas era uma ótima forma de descansar entre um voo e outro no aeroporto. Além desta sala, acessei outras salas próprias como a de Congonhas e no Santos Dumond.
O Diners do Citi dava acesso ilimitado a seus lounges próprios tanto nacionais quanto internacionais e, um outro benefício para os titulares do cartão era o transporte gratuito entre o aeroporto de Guarulhos e Congonhas, que foi descontinuado em 2013 e no mesmo ano ocorreu o fechamento da sala no aeroporto de Guarulhos.
Em 2016 o cartão passou a cobrar por acesso em salas vips no Brasil em seguida começou a fechar outras salas espalhadas pelo país. E assim, um dos primeiros cartões de crédito do Brasil foi morrendo até que Itaú comprou o Citibank e a Elo assumiu a bandeira.
Henrique Portanova
Meu primeiro cartão de crédito com acesso à sala VIP veio bem tarde, quando em 2010, aproximadamente, migrei para o segmento Estilo do Banco do Brasil e assim obtive o Mastercard Black e o Visa Infinite desse segmento, e, posteriormente, o Elo Nanquim.
Na prática, contudo, os meus primeiros acessos à sala VIP ocorreram posteriormente, quando, aplicando as estratégias com milhas e voando em classe executiva, acessava as salas diretamente com o bilhete de embarque, sem precisar utilizar o cartão, realidade que, ao menos no cenário internacional, ainda prevalece atualmente.
Nos dias atuais, utilizo o cartão Unlimited do Santander, que, com as suas duas bandeiras (Visa e Mastercard), através do Lounge Key e Dragon Pass, permitem amplo acesso às salas VIP e atendem de forma adequada às minhas necessidades.
Fernanda Senna
Meu primeiro cartão com acesso a Sala Vip foi um Diners Club, na época emitido pelo Citibank. Tive esse cartão por muito tempo, não me lembro bem quando foi emitido, mas foi bem no inicio dos anos 2000. Viajava muito a trabalho e consegui acessar com esse cartão diversas salas no Brasil e no exterior.
Moro em Belo Horizonte e ia muito a trabalho para São Paulo, em Guarulhos tinha a sala que a Fernanda já descreveu e em Congonhas a sala ficava antes da área segura, no lado oposto de onde hoje fica a BRB, antiga Latitude. Gostava bastante da sala, não tinha uma grande variedade de comidas, mas tinha sempre alguns sanduichinhos e docinhos, além de bebidas. Como geralmente ia e voltava no mesmo dia e tinha muitas reuniões em um mesmo dia era um ótimo espaço para descansar enquanto esperava o voode volta para Belo Horizonte.
No Santos Dumont também tinha uma sala Diners Club, lembro que em 2010, fui renovar meu visto para os Estados Unidos e o consulado fica bem perto desse aeroporto. Saí cedo de Belo Horizonte e voltaria no mesmo dia. Não podia entrar com celular no consulado e fui informada que não teria onde guardar. Pedi para a recepcionista da sala ficar com meu celular e ela gentilmente guardou para mim.
Realmente não era um cartão de grande aceitação, mas usufrui muito do beneficio das salas Vip e também do transporte gratuito entre Guarulhos e Congonhas.
Lais Roani
Meu primeiro cartão com benefício de acesso à sala VIP foi um Ourocard Visa Infinite. Fiquei muitos anos com um Visa Platinum e solicitei upgrade algumas vezes até que me concederam o Visa Infinite. Como mantenho o Banco do Brasil como meu banco principal, continuo com esse cartão até hoje. Alguns anos depois veio um Smiles Visa Infinite, em uma daquelas promoções que concediam anuidade grátis mais bônus na adesão. Ou seja, aquelas promoções imperdíveis!
Apesar disso, a primeira sala VIP que visitei foi o Admirals Club, sala da American Airlines, em Guarulhos, através da aquisição de um passe de 30 dias. Isso mostra que não é exatamente necessário um “cartão black” para acessar os lounges.
Valdeci Freire
Meu primeiro cartão com acesso à sala VIP foi o C6 Carbon. Pouco tempo após começar a aprender sobre pontos e milhas eu abri uma conta no C6 Bank e me ofereceram o cartão Standard, peguei o cartão com a intenção de criar um relacionamento com o banco e solicitar o upgrade. Feito isso, um mês e 10 dias após pagar minha primeira fatura, o banco aumentou o meu limite em cerca de 2.000% me possibilitando realizar o upgrade do C6 Standard para o C6 Carbon que garante 4 acessos gratuitos às salas VIP via LoungeKey por ano.
Entretanto, só visitei a primeira sala VIP quatro meses após conseguir o upgrade, em uma viagem que fiz do Rio de Janeiro para Porto Alegre, acessei a sala Advantage no aeroporto Santos Dumont.
Milton Lupchinski
Por um pouco de oportunidade, um pouco de desatenção e também um pouco de sorte consegui um Mastercard LATAM Black em meados de 2020. Eu havia preenchido o formulário para o cartão Platinum, mas por algum motivo a solicitação saiu como se fosse para o Black e, para a minha surpresa, recebi a aprovação logo em seguida! Bem longe de conseguir comprovar a renda mínima requerida, acredito que meus 11 anos de relação com o Itaú ajudaram bastante.
A promoção da vez estava dando 60 mil milhas LATAM bônus além da primeira anuidade de graça, então foi uma boa oportunidade. Apesar de tudo, o cartão não dava nenhum acesso a lounges além dos próprios da LATAM e o da Mastercard, ambos no Brasil somente em Guarulhos. Aconteceu que curiosamente acabei nunca o utilizando para acessar lounges!
Em final de 2020 fiz uma viagem internacional com conexão em Guarulhos, o que seria a chance perfeita para o devido uso do cartão, mas em outra oportunidade consegui Status Match para a categoria Gold da Star Alliance, então consegui acessar o lounge da aliança, que hoje dá lugar ao espaço do Banco Safra.
Logo em seguida consegui outros cartões com acessos mais amplos aos lounges, como pelos programas Lounge Key, Priority Pass e Dragon Pass, que são os que utilizo atualmente para as Salas VIPs no Brasil e aqui na Europa.
Paulo Leo
O meu primeiro cartão que dava acesso às Salas VIP foi o Diners Club Exclusive do Citibank.
Confesso que escrevendo aqui senti uma nostalgia pelo cartão e lembranças de momentos felizes com ele.
Vou deixar a foto do cartão para vocês conhecerem. Essa foi o última versão do cartão que eu recebi, pouco tempo antes da sua extinção no Brasil.
Como disseram acima, o cartão não tinha boa aceitação no início, mas alguns anos depois passou a ser aceito em todas as máquinas que aceitavam Mastercard (antiga Redecard), e posteriormente, em todas as grandes adquirentes, como Cielo, Rede etc
Aproveitei muito a Sala VIP própria da bandeira no Aeroporto de Guarulhos, que ficava na área pública.
Essa sala até hoje faria inveja às salas disponíveis na área pública do Aeroporto de Guarulhos, ela tinha até uma cadeira de massagem, que era fantástica.
O cartão oferecia acesso ilimitado aos lounges da rede própria Diners Club Lounges, que era muito boa.
Além disso, o cartão oferecia gratuitamente o serviço de Van entre os aeroportos de Guarulhos e Congonhas, e também até a região da Avenida Paulista, com direito a levar cônjuge e filho de até 16 anos ou um convidado.
Para fechar com chave de ouro, o Citibank enviava todo ano, no mês do aniversário do titular do cartão, um voucher para um jantar gratuito na rede Barbacoa, que eu sempre aproveitava na unidade do Itaim, que é a única que oferece a modalidade rodízio. Na saída, ainda te presenteavam com um kit churrasco, com uma linda faca gravada com a logo do Citibank.
Saudades do Diners Club “raiz” do Citibank!
E você, que é nosso leitor, qual foi seu primeiro cartão de crédito com acesso à um longe? Nos conte nos comentários.
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