LATAM Inicia Venda de Passagens dos Voo para Munique
Na última quinta-feira, dia 29 de novembro, a LATAM iniciou a venda das passagens para Munique, seu novo destino europeu e segundo na Alemanha. O voo em si já havia sido anunciado a algum tempo, mas as vendas só começaram agora.
A operação terá início no dia 25 de junho de 2019 e será feita com um B767-300ER, com capacidade para 30 passageiros em classe executiva e 191 na econômica quatro vezes por semana.
Voo | Origem | Partida | Destino | Chegada | Frequência |
LA8112 | GRU | 23:25 | MUC | 17:15 | Seg, Ter, Quin, Sab |
LA8213 | MUC | 20:15 | GRU | 04:35 | Ter, Quar, Sex, Dom |
Olhei as tarifas em classe executiva e no momento a LATAM está vendendo pelo mesmo preço que os concorrentes. Vamos ver se, a exemplo de Lisboa, a empresa lançará algumas promoções quando estivermos mais próximo do início do voo!
Ataque Hacker à Rede Marriott
Depois da British Airways anunciar que mais de 380 mil passageiros que compraram passagens diretamente em seu site tiveram seus dados roubados e da Cathay Pacific assumir algo semelhante, só que com 9.4 milhões de passageiros, ontem foi a vez da rede de hotéis americana Marriott assumir o mesmo. Porém os números da Marriott impressionam qualquer um – quase meio bilhão de clientes!
Segundo o comunicado da empresa o ataque ocorreu no sistema de reservas da Starwood comprado pela Marriott em 2016 e que emgloba as marcas W Hotels (a propòsito, acabaram de abrir um em São Paulo), St. Regis, Sheraton e Westin.
O que me impressionou no anuncio foi o fato de que os hackers estavam coletando informações dos hóspedes desde 2014. Ou seja, a empresa levou quatro anos para descobrir isso! Segundo a Folha de São Paulo os dados roubados incluem nome, telefone, e-mail, número de passaporte, número de cartão de crédito e data de validade dos mesmos.
Situações como essas sempre nos levam a questionar o quão seguro são os sistemas dessas empresas,não? Dado o tamanho dessas organizações seria de se esperar que eles tenham tecnologia de ponta para proteger os dados de seus clientes, mas infelizmente as coisas parecem não ser bem assim.
Acredito que como eu, muita gente compra cada vez mais produtos e serviços online e aí vem a pergunta, o que podemos fazer para nos proteger. Eu não sou um expert nesse assunto, mas a melhor sugestão que eu posso dar (pois é o que eu faço) é usar um bom cartão de crédito que a qualquer sinal de irregularidade bloqueia as transações e, acima de tudo, não força o consumidor a pagar a compra para só depois da investigação retornar o valor para a fatura em forma de crédito.