O show de Lenny Kravitz trouxe uma noite de música e energia para São Paulo, com destaque para o repertório que mesclou sucessos do passado e faixas do novo álbum. No camarote Champions Club, resgatado na Esfera, no Allianz Parque, o público contou com uma experiência diferenciada, que incluiu infraestrutura confortável, boas opções de alimentação e a comodidade de evitar filas e tumultos durante o evento.
No último sábado, dia 23 de novembro, Lenny Kravitz fez um show no palco do Allianz Parque, em São Paulo, em uma apresentação única no Brasil, da sua turnê para divulgar o novo álbum “Blue Electric Light”.
E o PPV esteve lá conferindo de pertinho esse espetáculo, no camarote da Esfera, para contar toda essa experiência para os nossos leitores e dar o veredicto: vale ou não vale a pena?
Aqui você encontra:
Chegada e Estacionamento
A ida até o Allianz Parque foi extremamente tranquila. Como já havia ido lá outras vezes, sabemos que muitas vezes essa não é a realidade – e até por isso optamos pela reserva do estacionamento antecipada, no valor de R$ 150.
Para quem busca conforto na hora da entrada ou da saída e não ficar dependendo de Uber ou até mesmo de andanças pelo lado de fora, o valor vale a pena. Caso deixe para pagar na hora e tentar a sorte, o valor é de R$ 200.
Mas para quem quer economizar um pouco mais, como nosso outro colega e editor do PPV, Bruno Breslauer, deu a dica, o estacionamento do Shopping West Plaza e seus 8 minutos de caminhada podem ser uma opção. Além dele, há o Shopping Bourbon, do lado do estádio e por isso, lotado e difícil de sair.
Ao chegar no Allianz, especificamente o 4º andar, onde ficam os camarotes, cada um possui o seu atendimento. É só ir à recepção do seu local reservado e apresentar o voucher.
O Camarote
O camarote da Esfera foi no Champions Club, que fica localizado praticamente em frente ao palco. É uma boa andança a partir da entrada do estádio, mas vale a pena.
O espaço comporta um bom número de pessoas circulando facilmente por ali sem esbarrar uns nos outros. Afinal, a ideia é justamente essa: a de ser um local minimalista com os requintes da exclusividade. Tudo para ter uma experiência única e reservada.
Logo na entrada nos deparamos com o tótem fotográfico, um espaço dedicado com iluminação e cenário próprio para você registrar aquela foto, antes, durante ou até mesmo depois do espetáculo.
Mais ao fundo da sala há um outro tótem, mas de carregadores – algo essencial nos tempos atuais. Há diversas opções de cabo de entrada, onde você pode colocar o seu aparelho e ainda trancar com uma chave, dando mais segurança.
Dos lados e na frente, é óbvio, ficam as banquetas com mesinhas cheias de petiscos como amendoins e salgadinhos, além das poltronas – algumas mais diferentonas (que não oferecem vista) e outras colocadas bem em frente para uma melhor vista do espetáculo.
Essas poltronas são um bom diferencial. Nos camarotes vizinhos, as cadeiras externas para ver o show eram as mesmas cadeiras do estádio, como um todo. Ou seja, mais duras e bem menos confortáveis para passar as próximas horas. Ponto positivo (minhas costas idosas agradecem)!
Uma única ressalva é que algumas dessas poltronas, do lado direito, muitas vezes acabam ficando com a pilastra de ferro colocada pela produção do show bem na frente da sua visão do artista. Então é uma boa sair desse espaço e dar uma circulada.
Cardápio, Bebidas e Atendimento
A comida reflete o que o camarote busca trazer: conforto. As entradas, com menu tipicamente árabe, não pouparam sutilezas e transmitiam o ar de requinte e delicadeza que o público espera desse tipo de local.
Foram, inclusive, muitas opções: Homus, coalhada seca e homus de beterraba com seleção de pães; cone folhado com creme de queijo e cebolinha; stick de kafta com molho de iogurte com hortelã; tartelete de brandade de bacalhau; e terrine com tomate cereja confitado e tapenade de azeitona.
Porém, algo que destoava do restante era um macarrão ao molho sugo e levemente apimentado. Todos muito saborosos, diga-se de passagem!
No prato principal, escalope de filé e arroz com lentilha e cebola frita, e junto dele, um mini cheeseburguer com cebola caramelizada. O hambúrguer estava ótimo, e o prato, bom, assim como as sobremesas (mil folhas de pistache, tortinha de chocolate branco com damasco e verrine de chocolate 70% com nozes).
Dentre as bebidas, diversas opções entre refrigerantes, água, bebidas com e sem álcool, além de espumantes. Algumas delas você podia pegar em uma espécie de frigobar, sem ter que pedir para as atendentes. No entanto, vale ressaltar, as funcionárias do atendimento estavam impecáveis, tanto na simpatia quanto na limpeza das mesas e demais serviços.
Pós Show
Após o encerramento do show, é permitido ficar no camarote enquanto ocorre a liberação do estacionamento do Allianz. Ou seja, você pode permanecer no espaço, aproveitando comidas, bebidas e uma boa conversa, enquanto a multidão enfrenta as filas das saídas.
Esse tempo é essencial para acalmar os ânimos e é uma ótima pedida para esperar o estádio ficar mais vazio. Geralmente, essa espera é de no máximo 1h, ou até o momento em que o camarote avisar que o estacionamento está liberado. A saída foi igualmente tranquila e sem trânsito no local.
Outro ponto importante é que não há banheiros privativos no espaço, mas os toilettes ficam logo ao lado na área externa: sempre vazios e bem limpos, com opções de enxaguante bucal e fio dental. Por isso, pode sair sem pressa do camarote.
O Show
Pouco antes das 18h, os shows de abertura já haviam começado com as apresentações da britânica Lianne La Havas e a brasileira Liniker. Mas quem esquentou a noite mesmo nesse pré-espetáculo foi Frejat, bastante aplaudido pelo público, levando antigos sucessos do Barão Vermelho para a pista.
Houve, no entanto, uma situação desagradável. Por estar atrasado em apenas 2 minutos, o som de Frejat foi cortado no meio de sua última música, “Pro Dia Nascer Feliz”.
A princípio, o público achou que fosse um problema com as caixas de som, mas logo as equipes de Frejat e Kravitz assumiram as posições de protagonismo e o cantor foi “convidado gentilmente” a deixar o palco.
Passada a confusão, a estrela da noite finalmente subiu no palanque. Lenny Kravitz entrega e entrega bem! Principalmente nos vocais impecáveis que entre graves e agudos não desafinam em momento algum. Dominando o palco com seu estilo único, conversou um pouco com o público e soltou até um “eu te amo” em português.
Apesar da confusão mais cedo com Frejat, Kravitz mostrou carisma e passou longe dos holofotes de esnobe que muitas vezes permeiam artistas do seu calibre. Ele foi, literalmente, para o meio do público, acenando, dando as mãos e cantando junto, por diversas vezes durante a noite.
Claro que o auge de seu show ficou por conta de grandes sucessos do passado, como “It Ain’t Over ’Til It’s Over”, “Fly Away” e “American Woman”, mas seu gingado e energia, aos 60 anos, permanece o mesmo de décadas atrás.
Experiências Esfera
Essa experiência estava disponível no Esfera Experiências. Nele, os participantes podem usar seus pontos acumulados para resgatar, além de experiências, serviços especiais, como por exemplo, spas, jantares e passeios.
O camarote do Show do Lenny Kravitz estava saindo por 123.800 pontos ou ainda, com a opção pontos + dinheiro, 49.520 pontos + R$ 1.722,60. Comprando pontos com 50% de desconto, como temos visto acontecer recentemente em diversas promoções, o ingresso custaria R$ 4.333, na primeira opção. No segundo caso seriam R$ 1.733,20 + R$ 1.722,80, totalizando um valor de R$ 3.455,80.
Os clientes do programa podem acessar as experiências diretamente pelo site ou aplicativo do Esfera, escolhendo entre diferentes categorias de resgates, como gastronomia, diversão e lazer, turismo e bem-estar.
Tome Nota
Se o camarote Esfera valeu a pena como um todo, acho que é meio óbvia a resposta: lógico! Claro que há pequenos (bem pequenos mesmo) pontos de melhoria, mas isso não torna a experiência “menos boa”.
O lugar oferece o requinte e a tranquilidade que se espera de um camarote para curtir e aproveitar, sem dor de cabeça, um belo espetáculo. Provavelmente, se fosse um jogo de futebol, alguns pontos seriam diferentes, mas igualmente bons.
O carisma das funcionárias pra mim foi um ponto fora da curva. Não há nada melhor do que ser atendido por pessoas de bom humor e energia, com um sorriso no rosto, algo raro de se encontrar hoje em dia em qualquer lugar.
Ah, e claro, as poltronas muito confortáveis que deixaram a minha lombar se lembrar de que ainda era nova.
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