De acordo com o portal einvestidor do Estadão, a Livelo registrou um lucro líquido de R$ 1,1 bilhão em 2023, um crescimento de 25,6% em relação ao ano anterior.
O resultado é o maior lucro da história da empresa, que é controlada pelo Bradesco e pelo Banco do Brasil, demonstrando o crescimento do seu modelo de negócio no último ano, cujo faturamento foi de R$ 5,4 bilhões.
O número de parceiros financeiros da Livelo também aumentou para 37 e inclui instituições como Banco Pan, Unicred, Banestes e Banco Industrial do Brasil.
Essas parcerias com outras instituições financeiras representou a incrível marca de 56% dos 179 bilhões de pontos acumulados pelos clientes no último ano, superando o número de pontos gerados pelos clientes dos próprios Bradesco e Banco do Brasil.
Além disso, o volume de compras feitas por meio da Livelo aumentou 42% em relação a 2022, impulsionado pelas mais de 100 novas empresas parceiras, que permitem que o cliente acumule pontos Livelo a partir de compras originadas no site ou aplicativo do programa.
A Livelo também criou a opção de acúmulo de pontos por meio da nota fiscal e de uso dos pontos para pagar compras em lojas como Amazon, Decolar, e nas redes que fazem parte do programa Stix, como Droga Raia, Drogasil e Pão de Açúcar.
“Com as soluções inovadoras que lançamos em 2023, conseguimos ampliar a presença da marca na rotina dos consumidores de uma forma bastante relevante. Essas iniciativas contribuíram para que mais de 164 bilhões de pontos fossem trocados por recompensas, volume 29% superior ao do ano anterior”, disse em nota o CEO da Livelo, André Fehlauer.
É no mínimo surpreendente esse lucro recorde da Livelo, considerando todos os problemas vivenciados no mundo das milhas em 2023, especialmente a quebra da 123 Milhas e de suas empresas coligadas, uma vez que sabemos que a grande maioria dos pontos transacionados nessas plataformas passavam pela Livelo de alguma forma.
Será que com esse lucro recorde, a Livelo passará a oferecer maiores bônus para transferência dos seus pontos para os programas de fidelidade das companhias aéreas ou pelo contrário, passaremos a ver cada vez mais bônus menores em 2024?
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